“Student Housing in Europe 2021”

Este foi um daqueles fins-de-semana em que mais se manifestou ao autor do blogue a síndrome da página em branco.


Quando tal acontece, não há como navegar pela internet para tentar encontrar informação que seja útil aos leitores, por forma a continuar um ritual que já dura há dez anos: todos os domingos publicar um artigo que possa ter interesse para a área imobiliária e, em particular, para o perito avaliador de imóveis.


Assim sendo, a sugestão desta semana é a apresentação do “Catella Group” e de uma sua publicação muito interessante, chamada “Student Housing in Europe 2021”.

João Fonseca | Student Housing in Europe 2021 | Perito Avaliador de Imóveis
Catella é um dos principais especialistas em investimentos imobiliários e gestão de fundos, com operações em 13 países.


A publicação apresentada faz um resumo do mercado de residências de estudantes, na Europa, em ano de pandemia. Dedica a sua parte final a mostrar quais são os requisitos e fatores de sucesso para o desenvolvimento de projetos e também os requisitos e medidas para lidar com a Covid-19.


Como não poderia deixar de ser, como produto imobiliários que é, o desenvolvimento de projetos de residências de estudantes deve dar uma atenção especial ao fator localização:


“- Macro location: large cities, university cities, cities with tertiary education institutions

- Micro location:

o Spatial proximity to educational/university institutions and/or to the city centre

o In the vicinity/neighbourhood: local shopping facilities (supermarket, bakery, kiosk, ...), gastronomic offers (cafés, bars, ...), local recreation areas, sports fields, etc.

o Public transport connections within walking distance”


No caso particular de Portugal, ficamos a saber que 6% dos estudantes vivem em residências de estudantes, 49% vivem com os pais, 37% vivem com outras pessoas e 8% vivem sozinhos.


Como bem remata a publicação, “A mobilidade estudantil e a procura de residências de estudantes vai aumentar no próximo ano académico de 2021/22”.











(Este artigo foi elaborado por João Fonseca, perito avaliador de imóveis e perito avaliador de máquinas e equipamentos, registado na CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) com o registo PAI/2010/0019, membro 7313161 do RICS (Royal Institution of Chartered Seurveyors), RICS Registered Valuer, membro da TEGoVA e European Registered Valuer REV-PT/ASAVAL/2023/8, Vogal do Conselho Fiscal, Disciplinar e Deontológico da ANAI  (Associação Nacional de Avaliadores Imobiliários), Perito da Bolsa de Avaliadores da Câmara Municipal de Lisboa, Associate Thinker no blogue out-of-the-boxthinking.blogspot.pt. É coautor do livro “Reabilitação urbana sustentável”, ISBN 978-989-8414-10-6. Possui uma Pós-Graduação em “Gestão e Avaliação no Imobiliário” pela Católica Porto Business School e tem o curso de formação em “Avaliação Imobiliária” pela Escola Superior de Atividades Imobiliárias. Tem escritórios na Rua Pinto Bessa, 522, RC, Centro, Esquerdo, 4300-428 Porto e na Rua Visconde de Santarém, 75 C, 1000-286 Lisboa. É formador em avaliação imobiliária na empresa Domínio Binário. A Lei n.º 153/2015 de 14 de setembro regula o acesso e o exercício da atividade e a profissão dos peritos avaliadores de imóveis que prestem serviços a entidades do sistema financeiro nacional.)

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