Uma página a visitar: www.bes.pt/research
Ao (re)lermos
os “Minimum Educational Requirements” do TEGoVA’s (The European Group of
Valuers' Association) somos novamente confrontados com os três níveis de conhecimento
distintos que os avaliadores devem cumprir:
-compreensão (princípios
da teoria económica, conhecimento especializado de economia para o setor
imobiliário, negócios e finanças);
-conhecimento
geral (marketing do setor imobiliário, eficiência energética, ambiente e proteção de recursos e ainda edifícios e
construção);
-conhecimento
profundo (legislação relevante para a propriedade, pratica profissional, standards
de avaliação, politicas governamentais e uso da propriedade).
Definitivamente,
a transversalidade de conhecimentos como condição para um bom suporte técnico.
Para garantir a
conformidade com estas regras, os avaliadores devem suportar-se de todas as
ferramentas que os possam ajudar na realização de um trabalho competente.
Sem dúvida que
a página de “research” do BES (isso mesmo, o Banco Espirito Santo!) é uma
dessas ferramentas.
Visitem,
obrigatoriamente, a página www.bes.pt/research.
A página de abertura é elucidativa quanto aos propósitos:
“O Departamento ES Research tem como âmbito de atuação
servir como unidade de análise e de apoio à decisão disponibilizando informação
e aconselhamento nas áreas de research económico e setorial.”
Evolução da situação económica nacional e internacional
nas vertentes macroeconómica, financeira e de crédito.”
Análise de setores, atividades, novos mercados e temas
selecionados no contexto da economia nacional e internacional, do
desenvolvimento sustentável e da expansão do BES”
Conforme demonstramos também nos nossos artigos “Cordeiros compele de lobo…” e “Uma publicação bem conseguida …”, temos de fazer a devida
vénia às grandes casas, muitas vezes vistas, exclusivamente e erradamente, como
predadoras.
De facto, têm um papel importante na informação ao
mercado e também são transparentes.
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