Golfe!

No último artigo questionamos  se existiria uma dimensão ótima do número de quartos de um hotel que assegurasse inequivocamente a sua rentabilidade, tendo, para o efeito, realizado um pequeno estudo a partir do relatório Hotels’325” (seguir o link para descarregar).

Hoje, vamos aconselhar a leitura do artigo “Competitividadee eficiência na indústria do golfe: o caso do Algarve(seguir o link para descarregar), da autoria de Antónia Correia e Victor Martins para a Revista Portuguesa de Estudos Regionais.

É um documento de indiscutível interesse, que não deve passar ao lado de uma leitura atenta, e do qual apresentamos o seu resumo:

“A competitividade é uma questão crucial para a sobrevivência dos campos de golfe como negócio.
O Algarve assume-se como um destino de golfe por excelência, posição que se traduz numa competitividade crescente com a Espanha, a África do Norte e a América. Na perspectiva do negócio do golfe, a competitividade procura relações de eficiência, qualidade e rendibilidade. O presente artigo aborda as questões de eficiência e rendibilidade a partir dos conceitos de avaliação de projectos de investimentos baseados em cash-flows líquidos gerados numa exploração considerada como padrão. Concluiu-se que o golfe é uma indústria eficiente e competitiva independentemente da sua associação ao turismo. “

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